segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Quando não há Óscares...

Desde à alguns anos que costumo ver a cerimónia. Umas vezes mais atenta do que outras, geralmente faço zapping durante as categorias de som, guarda-roupa e maquilhagem, que são para mim as mais chatas, e emociono-me sempre com o tributo a todas as personalidades ligadas ao cinema que morreram durante o último ano. E é claro que também espreito a passadeira vermelha e deslumbro-me com os vestidos (e às vezes com os actores, nos seus smokings!) e com o glamour que se vive esta noite.
Seria de se esperar que se vejo com tanto afinco e gosto a entrega dos Óscares que tenha as minhas apostas quanto a vencedores, mas não. Geralmente assisto à maior parte dos filmes só depois da entrega e muitas vezes até é por causa dela que os vejo. Confesso que, por exemplo, O Discurso do Rei não me despertou minimamente a atenção até ter arrecadado um bom par ou dois de estatuetas e adorei! É brilhante! Muito bem escrito, a fotografia é lindíssima e Geoffrey Rush está genial. 
Vi e revi. E são poucos os filmes que revejo com gosto.


Este ano decidi não assistir à entrega dos Óscares. O fim-de-semana teve tanto de maravilhoso quanto de triste. E a tristeza roubou-me o entusiasmo e o encanto de ver a cerimónia.

Não houve cinema, mas houve moda (America's Next Top Model) e dança (So You Think You Can Dance), o que obviamente não foi a mesma coisa...

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