terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

28 no dia 28!

O meu homem faz anos!



Não me perguntem porquê, mas foi isto que lhe cantei o dia todo. A música do Can-can é o novo Parabéns! Pelo menos na minha cabeça!


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Acerca de plágios

Disse a alguém durante esta semana que o novo single da Madonna, Give me all your luvin', me lembrava vagamente a Bohemian like you dos The Dandy Warhols. Numa pesquisa rápida pelo Google e Youtube comprovei que não sou a única.

Quando não há Óscares...

Desde à alguns anos que costumo ver a cerimónia. Umas vezes mais atenta do que outras, geralmente faço zapping durante as categorias de som, guarda-roupa e maquilhagem, que são para mim as mais chatas, e emociono-me sempre com o tributo a todas as personalidades ligadas ao cinema que morreram durante o último ano. E é claro que também espreito a passadeira vermelha e deslumbro-me com os vestidos (e às vezes com os actores, nos seus smokings!) e com o glamour que se vive esta noite.
Seria de se esperar que se vejo com tanto afinco e gosto a entrega dos Óscares que tenha as minhas apostas quanto a vencedores, mas não. Geralmente assisto à maior parte dos filmes só depois da entrega e muitas vezes até é por causa dela que os vejo. Confesso que, por exemplo, O Discurso do Rei não me despertou minimamente a atenção até ter arrecadado um bom par ou dois de estatuetas e adorei! É brilhante! Muito bem escrito, a fotografia é lindíssima e Geoffrey Rush está genial. 
Vi e revi. E são poucos os filmes que revejo com gosto.


Este ano decidi não assistir à entrega dos Óscares. O fim-de-semana teve tanto de maravilhoso quanto de triste. E a tristeza roubou-me o entusiasmo e o encanto de ver a cerimónia.

Não houve cinema, mas houve moda (America's Next Top Model) e dança (So You Think You Can Dance), o que obviamente não foi a mesma coisa...

domingo, 26 de fevereiro de 2012

If


If you learn you grow.

If you find you doubt.

And if you want to know more you are alive

sábado, 25 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O que não entendo...

...é esta nova onda de cantoras pseudo-depressivas.
Não sou muito atenta no que toca à indústria da música, muitos lançamentos passam-me completamente ao lado, mas daquilo que tenho vindo a perceber a coisa também funciona por modas. À cerca de 3, 4 anos houve uma fase de bandas do género de Artic Monkeys, The Strokes, The Hives, The Kooks, etc. Julgo que isto é indie rock ou assim ouvi dizer, eu não sei, sou péssima a identificar géneros musicais, mas enfim apareceram muitas, mesmo muitas bandas deste estilo. À cerca de 2 anos começaram a surgir bandas como Gossip, La Roux ou Florence + The Machine, que também se tornaram noutra tendência.
Neste momento, estão a aparecer ou a ganhar notoriedade cantoras como Feist ou Lana del Rey. Já para não falar na batidíssima Adele.

O que eu não entendo é o alarido que se faz à volta delas. Hoje estive a ouvir as músicas mais conhecidas de Feist e Lana del Rey. Não desgosto de todo e até conseguem ficar no ouvido (durante 10 minutos, que depois passa), mas se têm 3 acordes já é muito (e eu não percebo nada de música) e são...pseudo-depressivas! É que não arranjo melhor expressão! Alguns vídeos conseguem ainda realizar melhor o cliché, com um filtro de imagem vintage e elas muito hispters (um 9gagger irá perceber)...

Não entendo! Ainda que possam ser remotamente agradáveis, não são inesquecíveis, vão acabar por enjoar e se querem ser depressivas, que assumam a depressão!!!
Sejam Radiohead! SEJAM PORTISHEAD! Isso sim, é música! E quando são depressivos, tiram-vos toda a alegria de viver! Agora isto?! É o que chamo de música de cortar os pulsos com um rabanete!

Poupem-me.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Resumo de um fim-de-semana

Fim-de-semana que parece ter sido prolongado, mas não foi e hoje que parece ser domingo, quando é terça-feira... Bottom line: "Estou um pouco confusa!"
E por falar em "Estou um pouco confusa!", eu e o meu homem mascarámo-nos ontem de Lucy e Djaló! Tínhamos inclusivamente uma Lyonce e eu estava prenha de uma Aguionce! Escusado será dizer que fomos a sensação da noite (e que cada vez que ele fechava os lábios eu perdia-o de vista)!

E no Domingo, enquanto eu e ele procurávamos por fantasias nos chineses tirámos meia dúzia de fotos a uma casa cheia de gatos e dessas fotos resultou esta (das minhas):


Estou orgulhosíssima!

Pesadelos à la carte nº2 (abreviados)

Três sonhos muito complexos que tive este fim-de-semana, com histórias paralelas. Lembro-me de fragmentos deles, mas não consigo montá-los inteiramente segundo uma linha condutora. Resumidamente:

Sonho #1: Eu e a Ja. brincávamos com umas pistolas de chumbinhos (a minha era cor-de-rosa e vermelha com purpurinas) no hall dos quartos de minha casa, quando achei que ela se estava a descontrolar e fugi para o meu quarto. A porta era curta e não chegava à ombreira e achei que ela me ia matar, mas às tantas ela põe-se de joelhos no chão, com um ar demoníaco, à gaja do The Ring e suicida-se (ou assim achei eu), engolindo a munição! Estava à espera que ela explodisse, com a pólvora toda no estômago, mas como tal não aconteceu fui à beira dela. Não era por estar morta, mas estava com um aspecto horrível de prostituta que teve uma overdose no beco... Aflita, levei-a para uma casa de terreno grande e muros altos no meio de uma mata e alguém que eu conhecia ajudou-me a reanimá-la. Vim a saber que ela não teve mais do que uma intoxicação de tabaco, que o que ela engoliu eram filtros feitos de tabaco! Depois disso fizemos uma espécie de caça ao tesouro no fundo de uma piscina, para onde o I. e outros atiraram bilhetes, comprimidos, fichas de casino e ferramentas da oficina do meu avô. Estava feliz! Pois eu, que uso lentes de contacto e chego ao fundo de uma piscina com bastante dificuldade, abria os olhos e mergulhava com uma facilidade tal que nem precisava de vir à tona para respirar.

- Sonho #2: Estava na Austrália a fazer uma espécie de Erasmus e andava com um dos meus colegas de casa, mas eram vésperas de Reveillon e ia voltar para Portugal para estar com os meus pais. Alguma coisa se passou, entre ter perdido o avião de regresso e estar envolvida nalgum esquema melindroso, pois fui parar à China. Era uma espiã e estava agora a ser perseguida por vários homens de fato de alguma organização chinesa num shopping. Eu ia lutando com eles e derrubando-os, qual Jackie Chan, até que apareceu um a voar agarrado a um guarda-chuva gigante, do tamanho de um quarteirão, e cor de café com leite. Sim, ainda dentro do shopping! Rasguei-lhe o guarda-chuva com outro, bem mais pequeno e amarelo, e depois de o derrotar usei o guarda-chuva dele (o amarelo remendava o rasgão que tinha feito) para voltar para Portugal, pois já era a noite do dia 31. Tive uma imagem líndissima do nosso planeta enquanto voava, pois conseguia ver como a nossa Terra era redonda e via os contornos dos países e continentes, tal como no mapa Mundi, com algumas nuvens a recortá-los. Curiosamente, atravessei uma série de fusos-horários e estava sempre de noite...
O guarda-chuva não me chegou até Portugal e acabei por aterrar no sul de Itália, perto de uma festa romena onde estavam os meus pais a festejar o ano novo, à volta de uma fogueira. Sem me terem avisado que não estariam em Portugal...Fiquei um bocado irritada com isso!

- Sonho #3: O sonho mais recente é o de que menos me lembro e com menos sentido de todos. Só me lembro que estava a servir de cobaia para um concurso de cabeleireiros e tinha o cabelo longo, com grandes e largos caracóis e era RUIVA!!! :) Parecia uma diva, uma pin-up, ao estilo de Dita Von Teese. E esta parte do sonho, tenho plena noção, foi a reprodução e a apropriação de um programa de TV que vi esta semana. Sei que fui ao estádio da Luz, mas não sei porquê. E confesso que era bonito... (blahhh) Mas só porque o estádio do meu sonho era uma mistura da realidade com um estádio americano de baseball! E houve um drama qualquer lá no estádio de uma família e sobretudo da avó e do irmão mais velho que perderam uma menina pequena. Nada de importante, portanto! Mas grande parte do sonho foi passado em Espinho e sentia uma grande necessidade e até urgência em estar ligada ao mar, em falar sobre ele. Havia um chamamento qualquer, de tal maneira que a certa altura me sentia a flutuar no meio dele, de pernas cruzadas em cima de uma tábua. Era bonito, cheio, vivaço, mas sereno... Gostei dessa sensação em relação ao mar.



And enough about dreams.

Espero hoje "sonhar preto", como diz a minha irmã, e ter uma noite tranquila e pacífica, que isto de sonhar todas as noites cansa e acordo perturbada e estremunhada.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pesadelo à la carte nº 1

Quem me conhece (neste caso todos os meus leitores!) sabe que sonho bastante. Por norma tenho sonhos muito retorcidos, reflexo da mente perturbada que tenho! Deve ser a sua escapatória, já que aparentemente sou uma pessoa dita normal, com os traços de obsessividade ou paranóia que todos nós temos.

Pois bem, à cerca de 2, 3 dias sonhei que o meu namorado ia ser operado. O hospital onde ia ser operado era velho como a cidade onde estávamos, parecia quase clandestino.
Não sei porquê, não era nada que eu fizesse sem uma razão de peso, mas não estive com ele durante a operação. Até que recebi um e-mail, de letras azuis claras e cheio de erros ortográficos, a dizer que ele tinha morrido.

Bati mal. Tanto que acho que deliberadamente mudei o meu sonho.

Era agora eu a ser operada. Estava com medo, um bocado histérica até, e recusava-me a ser sujeita a anestesia geral (depois de uma mão cheia de séries sobre médicos, ganhei a consciência que podemos não acordar da anestesia geral e acho que veio daí o meu medo). Veio então um amigo meu anestesiar-me localmente, o Z.P.! Com seringas de dentista e atabalhoadamente anestesiou-me a perna. Mal o fez, a perna começou a abrir-se, como um bolo ou um pedaço de tecido mal cosido, muito suavemente. Olhei e tinha tubos de plástico, ou acrílico, transparentes à volta do osso e entre este e a dupla camada de tubos, cotonetes (!), bem espaçados uns dos outros. A revestir os tubos, tinha gesso. Tudo dentro da minha elegante perna.

Só sei que depois desta imagem, saí pelo meu próprio pé e passei pela sala de espera, onde havia mesas e bancos corridos de madeira. Numa das mesas estava a Fanny (!) e o pai, Sr. Fernando. Fui cumprimentá-los (no sonho, devia ser íntima da Fanny). Foi quando me lembrei que dias antes tinha lido numa revista qualquer que o João M. não estava nada bem de saúde. Perguntei à Fanny por ele. "Está para finar." - foi o que me disse.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Bem piroso e lamechas como o amor deve ser!

O dia dos namorados é uma exploração comercial?

Sim.

Uma bela de uma recordação que os solteiros continuam solteiros?

Oh, sem dúvida...

O seu propósito é dedicar um dia aos namorados e ao amor, quando assim deviam ser todos os dias?

Verdade.


Mas EU VOU JANTAR FORA!
Não vou dar prenda e recuso-me a ser explorada com menus exorbitantes por ser o dia que é, mas adoro as decorações. Tudo está vermelho e há corações e flores por todo o lado! E há casais apaixonados pelas ruas e restaurantes (ok, às vezes incomodam com tanta melosidade)...mas É GIRO!

Portanto, com licença que vou amar e ser feliz! bisga! bisga! (private joke) ;)

Luv for all *

domingo, 12 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Confissões de uma gorda às compras

Hoje fui às compras. Tinha o orçamento limitado, mas sabia o que procurava. Não ia com grande ânimo, que isto de compras não é uma coisa que me assista muito, mas as roupas já estão a virar em trapos e decididamente precisava. Não tive grande sorte que a Zara encontrava-se em remodelações e é lá onde compro cerca de 80% da minha roupa.

E depois da volta habitual pelo shopping, os sintomas do costume. O cansaço, de ter mil estímulos visuais e ter de os avaliar, nem que seja grosseiramente, em interessantes ou não, a frustração (palavra de honra, que não consigo perceber onde as gordas compram roupa - ora há lojas para miúdas escanzeladas ora para mulheres elegantes; procurem por roupa para mulheres jovens com algumas curvas e verão como o mercado esqueceu-se delas!) e a irritação, com as empregadas que nos tentam impingir tudo e com as tias e "queridas" (as filhas) que por lá passeiam e que a mim me metem fastio, mas isso são outros quinhentos...

Conclusão: saí de lá com uma camisola básica. Produtiva a minha tarde, não?...

Aparte #1 - Upa, Upa! Já tenho seguidores, comentários e este é o 4º post em 3 dias! Confesso que me estou a surpreender a mim mesma! ;)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Ricardo Queijo!

A mulher dos apartes apresenta-se.

Faz-me uma certa confusão criar um blog e desatar a escrever ou espetar com músicas ou fotos de que gosto sem serem feitas as devidas apresentações. Vai que me torno uma "pipocamaisdoce" da blogosfera e começo eu de uma forma tímida e trapalhona! Nem pensar! (Sim, tenho uma diva dentro de mim!)


Pois bem, desengane-se quem ache que hei-de ter sempre um aparte a fazer, se bem que gosto muito deles. 
Este vai ser mais um blog para partilhar momentos ou pensamentos da minha vida. Despretensioso, piroso, sarcástico, provavelmente com alguns apontamentos culturais e em relação à brejeirice ainda não me decidi.


Feitas as apresentações e baixadas as expectativas, sinto-me pois preparada para bloggar como se não houvesse amanhã!


Sejam bem-vindos! :)

Fuck.

Está criado.
Escolher o nome para isto foi já uma canseira e consegui ainda a proeza de apagar o rascunho do meu primeiro post (daí o Fuck). E agora a noite já vai longa e já não me apetece estar com grandes tretas.


Amanhã há mais.
Great start, right? ;)