sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Porque este dia merece uma banda sonora!


Só gostava de hoje ter uma faixa de tímpanos amarrados à volta das ancas, para andar a tocar isto o dia todo, enquanto trauteava o resto.
Só para o pessoal entrar no mood e dar um tom extraordinário e épico ao dia.

Feliz fim do mundo!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A vida não é assim tão bela - momento Deco Proteste

Sou mais uma de muitos com um voucher intacto d'A Vida É Bela empatado em casa, sem conseguir ver a devolução de dinheiro ao fundo do túnel. Tinha-o dado a uma amiga, que com toda a sua boa vontade mo devolveu para tentar reaver o dinheiro gasto num produto agora inutilizado. Ora, como a compra foi há cerca de um ano e nenhuma pessoa no seu perfeito juízo guarda um talão durante tanto tempo, a não ser que tenha intenções de troca, a FNAC recusa-se a proceder à devolução do kit sem apresentação de comprovativo de compra, contrariando o comunicado de imprensa publicado há uma semana na Deco que informava que a FNAC era uma das seis empresas dispostas a reembolsar o consumidor que não tivesse talão, e alegando inclusivamente e passo a citar "que essas informações não correspondem à realidade".
No facebook da FNAC são várias as pessoas que reclamam e pedem informações quanto a este processo, ao que a empresa reage com um copy paste de modelo de resposta para todos. Cheguei a perguntar se se mostrasse o meu extracto bancário, com indicação de compra na FNAC, seria válido para a devolução, ao que me responderam, mais uma vez, com as suas instruções pré-programadas, quais macacos amestrados. Na verdade, infelizmente pouco me valia, porque depois de ver todos os meus extractos desde há um ano constatei que a compra foi efectuada com numerário. Pergunto-me se uma simples leitura de código de barras não resolveria o problema - para o consumidor é claro, porque para a loja é mais dinheiro em bolso - dado que se o seu sistema informático associa esse mesmo código a uma descrição de produto e respectivo valor, facilmente poderiam confirmar se este foi adquirido na loja ou não, e até poderiam assim emitir uma segunda via de factura, mas as normas da FNAC também recusam esta alternativa. E assim fico com um voucher inutilizado e sem dinheiro de volta, porque estúpida de mim, que não guardei um talão de uma prenda que ofereci há um ano.
A própria FNAC on-line também me tem dado inúmeras alegrias, quando fiz uma encomenda de produtos cuja informação apontava que estavam prontos a ser expedidos entre 24 a 48 horas e esteve retida mais de uma semana, porque afinal não tinham um dos filmes em stock.
Enfim, ando tão contente com a FNAC que só me apetece dar-lhe beijinhos.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O Quebra-Nozes

E porque hoje o bailado O Quebra-Nozes faz 120 anos aqui fica o concerto na íntegra, que é tão bonito. O concerto apenas, que eu não quero saber do bailado para nada.

Adoráveis!

Sophie Grace e Rosie são duas meninas inglesas, de nove e seis anos, que se tornaram famosas desde que o seu vídeo, em que imitam Super Bass da Nicki Minaj, se tornou viral. Vestem sempre vestidos de princesa, uma canta, a outra só dança e desde que foram descobertas, há um ano, já foram ao programa da Ellen DeGeneres, aos VMAs e já conheceram Rhianna, Hugh Grant e Russell Brand. São tão lindas!

Hotéis em Portugal

Se estão a pensar ir de férias ou passar um fim-de-semana por este nosso maravilhoso Portugal, e já agora ganharam o Euromilhões ou a crise não vos diz nada, aqui ficam algumas sugestões dos mais belos hotéis e pousadas que temos por cá de norte a sul.
Não me importava nadinha de ficar umas noites com o meu homem por aqui:

Vidago Palace

Apesar de manter a fachada original, este hotel foi completamente remodelado por Siza Vieira e reinaugurado em 2010.




Pousada de Santa Maria do Bouro

Bem pertinho da casa onde ficamos em Outubro, em Bouro de Santa Marta, Amares e restaurada pelo Souto Moura.



 

Pousada do Porto - Palácio do Freixo




Palácio das Cardosas, Porto




The Yeatman Hotel, Vila Nova de Gaia

Não só possui uma das piscinas consideradas mais bonitas do mundo, como já venceu o prémio de Melhor Hotel Citadino.




Palace Hotel Monte Real, Leiria




Sana Silver Coast Hotel, Caldas da Rainha




M'AR De AR Aqueduto, Évora




Pousada de Faro - Palácio de Estoi




Hotel Bela Vista, Portimão




Tivoli Victoria Vilamoura



domingo, 16 de dezembro de 2012

Até parece que percebo de carros...ou talvez não...

Este fim-de-semana falava-se de carros de sonho. Matéria longe do meu domínio. Contudo, graças ao Top Gear os meus conhecimentos acerca do mundo automóvel não são assim tão parcos, tendo também eu uma preferência neste campo.
E em primeiro lugar, influenciadíssima até ao tutano pela saga de 007, teria de dizer um Aston Martin. One-77, para ser mais precisa. Porquê? Não por me render às maravilhas da mecânica do carro, certamente. Sei lá eu bem se ele é um V8, um V10 ou um V12, ou se tem o motor à frente ou na bagageira ou se tem uma transmissão de dupla embraiagem ou porra que o valha.
Gosto dele exactamente pela mesma razão que toda a mulher escolhe o seu carro: porque é bonito! É, sem dúvida alguma, o carro mais bonito que eu já alguma vez vi. Até mesmo o interior do carro, dos assentos à consola central, é absolutamente lindíssimo! Claro, não é só por isso. Conduzi-lo deve ser do outro mundo. Mas convenhamos, em matéria de carros desportivos conduzir qualquer um deles deve ser uma experiência incrível e pormenores que os distinguem como passarem dos 0 aos 100km/h em 3, 4 ou 5 segundos são irrelevantes ao comum mortal. 
O que torna os Aston Martin tão apetecíveis, além de serem lindos de morrer, é que evocam James Bond e todo o glamour associado ao mesmo. E se evocam glamour, evocam Mulher dos Apartes e se combinam com Sean Conery, o charmoso, Roger Moore, o elegante, Pierce Brosnan, o sexy e Daniel Craig, o viril, combinam na perfeição comigo, especialmente este modelo que faz parte de uma edição limitada de 77 automóveis e que custa qualquer coisa como um milhão de euros, coisa pouca portanto. 



Outro que não me importava nada de ter, era o Jaguar E-type, ou a sua nova versão Eagle-Speedster. Bem mais bonito e elegante do que qualquer Ferrari, que têm sempre aspecto de carros de Fórmula 1 ou Lamborghini, que parecem frutos de um cruzamento entre um robot e um aspirador de mão, este Jaguar é das melhores coisinhas que os ingleses já fizeram. Bem mais económico do que o Aston Martin e cheio de classe, como só eu. Com ele, imagino-me facilmente, qual Jeremy Clarkson, de cabelos ao vento e luvas de pele, a assapar entre campos verdejantes de terras de Sua Majestade, a caminho do meu castelo...
Sou uma mulher de gostos requintados, não me julguem.



sábado, 8 de dezembro de 2012

No 9gag


Ponto número 1 - Os sapos não os únicos animais a comer insectos, exemplo disso é a lagartada toda.
Ponto número 2 - As próprias aranhas também o fazem.
Ponto número 3 - Em caso de falha dos pontos anteriores, é para isso que existe o Raid.
Ponto número 4 - Que se fodam os sapos.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Os betos

Os betos sempre foram uma raça que me causaram estranheza, pela sua arrogância, leviandade e pretensão de elegância, contraditória com a má-educação de que são exemplo, na maioria dos casos. São novos ricos, velhos ricos, faz-de-conta que são ricos, que se acham de boas famílias e de (uma quase) aristocracia, quando se calhar desconhecem que esta, em Portugal, está quase toda morta e são tão burgueses como o resto da maioria do povinho. Na verdade, acho que hoje em dia, o que os une não é o dinheiro, a profissão, a educação ou a cultura, mas simplesmente essa mesma pretensão identificável em todos eles e entre eles.
Os betos têm um vocabulário próprio, uma cozinha própria e um modo de se vestir próprio. Eles utilizam expressões como "um máximo", "giríssima", "é fantástica" ou "ficou ótima" e usam e abusam de anglicismos, mesmo quando os termos são praticamente iguais em português. As betas ligados à moda são as piores porque rara é a palavra que se esquiva à tradução para inglês e disparam frases como: Os dégradés, nesta altura do ano, estão démodé, enquanto os prints estão super in e dão um ar cool e servem para compôr tanto um look casual chic ou um street style, consoante os apontamentos e que além disso enriquecem bastante o nosso closet, que, a um português comum, só dá vontade de bradar aos céus. Além disso inventam nomes de cores como se não houvesse amanhã, como a beringela, a terracota, a paprika ou o burgundy e têm profissões como hair stylist ou personal shopper, o que na prática significa que vivem às custas do marido. E em toda a santa estação lá andam elas aos pulinhos e a dar ao rabo para espreitar as novas tendências.
Todas as betas são seguidas por nutricionistas, o Póvoas ou o Tallon, usam trinta cremes para o cabelo, corpo, mãos, unhas e, se for inventado, até para as pestanas elas compram e que recomendam religiosamente, tal e qual como as drenagens linfáticas, exfoliações de rosto e massagens, que fazem pelo menos uma vez por semana, para ficar com uma pele ótima. Em regra, andam sempre maquilhadas, mesmo que acordem às 5 da manhã, e de saltos, porque alonga imenso a linha da perna e dá um ar muito mais elegante, e mesmo que não sejam adeptas de peças clássicas, o seu trash look é criteriosamente pensado, nunca sendo vistas com uma singela t-shirt e calças de ganga, perdão, jeans, porque isso dá um péssimo aspecto.
Na culinária, os betos destacam-se novamente do Zé povinho, pois comem scones, cupcakes e brioches* em brunchs. Adoram comida orgânica, biológica, gourmet e, claro, obviamente tudo o que é light, porque é rara a beta gorda e que enfarde uma francesinha! Frequentam sítios como casas de chá e todo e qualquer restaurante japonês, ensandecidos com o sushi como se aquilo fosse a melhor coisinha que Deus criou na Terra.
As amigas das betas são umas xuxus, umas queridas e chamam-se Bárbaras - as Bás-, Beneditas - as Bés- ou Madalenas - as Madas(?). Os filhos são os Antónios Marias, os Manueis e os Bernardos, porque agora, infelizmente, tudo o que é povo também se lembrou de chamar os filhos de Tomás, Martim ou Rodrigo, o que é um horror, porque se estão a tornar super vulgares.
E este tipo de gente passa os fins-de-semana em inaugurações, festas ou desfiles, para os quais são naturalmente convidados, ou no clube de golfe do marido, enquanto os miúdos ficam em casa da avó Carlota, uma velhinha por norma muito pomposa, ou num workshop fantástico, que é sempre uma ótima iniciativa de uma empresa qualquer. São fotografados para a revista Caras, quando ninguém sabe quem eles são e as esposas-betas, se não têm uma das profissões supra-citadas, são descritas geralmente como empresárias, RPs ou largaram um carreira de sucesso para tomar conta dos miúdos e criaram recentemente um blogue também ele de sucesso (porque tudo na vida deles é de sucesso, até o seu cocó deve ser de sucesso), com todas as suas espectaculares dicas de moda ou histórias das maravilhas da maternidade.
Haja paciência!



* Definição de brioche pela Desciclopédia: Brioche é pão. Nada mais, nada menos que pão, só que com nome afrescalhado para que você que só come pão pensar que é um pobre coitado.

domingo, 25 de novembro de 2012

Creepy Christmas

Esta semana não ganhei para o susto quando cheguei a casa e deparei-me com este postal de Natal da Cortefiel:


Meg Ryan, cada vez mais nova, à Benjamin Button style, agarrada a um muito assustador e com ar encerado David Copperfield! Que medo!
Fui a ver, afinal eram a Araceli Segarra e o Mario Sandoval! Fiquei pois muito mais descansada.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Saudade...


Porque hoje era o aniversário dele. E o P. era família, amor e é saudade. 
Parabéns amor da minha vida.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Serra da Estrela será!

À conta desta notícia, Acesso cortado a pico dos Pirenéus por causa do apocalipse, meus amigos, teremos de passar para o plano B, ou seja, a espaço-nave que nos vais salvar do apocalipse vai ter de ir apanhar o pessoal à Serra da Estrela! Convenhamos que até dá jeito, que com esta crise não há muito pilim para ir para os Pirinéus. A parte chata é que eu não estou na guestlist da espaço-nave e portanto provavelmente vou ter de ir com os porcos e confesso que não me dava muito jeito morrer. É que há uma data de coisas que eu não fiz e que gostava de fazer, como viver com o meu namorado, ter filhos, ganhar o Euromilhões ou dar a volta ao mundo.
É verdade que não vou para nova, mas todos me dizem que eu tenho a vida toda pela frente e a cena de voltar ao pó não me assiste. Aliás, eu nem percebo essa expressão, porque tanto quanto eu saiba a fecundação não é um processo a seco e com pózinhos e portanto eu nunca fui pó ou cinzas ou o caralho. Além disso, eu nunca fui a Nova Iorque, nunca bebi um whisky a ver um concerto de jazz, num fato sexy e poderoso, nunca provei comida indiana e nunca sequer ganhei um bingo, portanto não acho justo ir com as putas quando nesta terra não há dinheiro para cumprir a minha lista de afazeres antes de morrer!
E convenhamos, não sei até que ponto me agrada ir para o meio de marcianos de cabeça grande, numa terra árida e ultra tecnológica, alimentar-me a comprimidos e fazer bébés por inseminação artificial. É que eu até nem desgosto de comer e segundo me dizem fazer bébés é muito divertido. Além de que toda a gente sabe a bodega que é tentar combinar alguma coisa com muita gente e entre aqueles que desmarcam e haver carros para todos, eu não ficava lá muito feliz se tivesse de deixar família e amigos para trás. Por isso, Todo Poderoso, se desse para adiar só um bocadinho o apocalipse, tipo 150 anos (só para eu e os meus filhos não termos o desgosto de ver os nossos rebentos a finar), era espectacular! Grata!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Dos filmes amorfos

Há uma série de filmes aclamadíssimos pela crítica que eu pura e simplesmente não percebo. Não que sejam maus, mas são tão amorfos que passo um hora ou duas sem qualquer reacção ou emoção e depois de desligada a televisão ou o computador se me perguntarem se gostei a única coisa que me ocorre dizer é "Nhe...". Chamem-me de ignorante, mas entendo que o cinema enquanto arte deve-nos provocar algum tipo de reacção, não?! Empatia? Deslumbramento? Quanto mais não seja enquanto forma de entretenimento, deve-nos perturbar, emocionar, encantar, questionar, sei lá! Alguma coisa que não seja uma racionalização forçada pelo contexto social que classifica aquele filme como espectacular quando na verdade não teve impacto nenhum, não nos disse nadinha e não há qualquer entusiasmo sequer em debater uma merda que não fez mais do manter um nível mínimo de entretenimento (menos do que isso não chegava sequer a perder o meu tempo).
Dito isto, penso em filmes como The Descendants, Beginners ou La piel que habito. É verdade que não tenho especial empatia pelo Almodóvar, mas não vi o filme com esse obstáculo já pré-estabelecido. La piel que habito só veio confirmar o meu desamor pelo realizador, mas este só existe porque apesar de o Almodóvar ter claramente uma mente retorcida, que me agrada, apresenta filmes constantemente amorfos. Ele consegue tornar histórias como a de La piel que habito em que Richard (Antonio Banderas) rapta o violador da sua filha, submete-o a múltiplas cirurgias de mudança de sexo, recriando a sua mulher falecida e acaba a pinar com ele (!) numa história completamente desprovida de emoção! Num relato tão frio e cru que é apenas cerebral. Ok, I get it, mas nem por isso acho piada.
Beginners, por outro lado, tem um tom constantemente melancólico. É daqueles filmes pseudo-deprimentes e pseudo-artísticos, de imagem pálida, monólogos interiores e conversas com um cão dos pseudo-atrofios de Oliver (Ewan McGregor). Este encontra o amor e a felicidade com uma mulher, Anna (Mélanie Laurent), pouco depois de perder o pai, vítima de cancro e que se havia assumido como homossexual poucos anos antes. Porém como o gajo além de aborrecidíssimo, apresenta como únicas características de relevo ser dado ao atrofio e ao melodrama, afasta-se dessa mulher, porque voltar a ser feliz estava-lhe a dar cabo dos fusíveis, sabe lá Deus porquê, e mais vale regressar à sua vidinha cinzenta e taciturna. Vá lá que pouco depois cai em si e decide ir atrás de Anna e tudo acaba bem e é tudo muito giro. Pena ser tão pseudo-dramático e amorfo.
Por último, The Descendants, que apesar de não ser um mau filme, não deixa de me lembrar os dramas de Nicholas Sparks. A história resume-se à reaproximação de um pai, Matt (George Clooney), com as filhas, depois de um acidente ter deixado a sua mulher moribunda. Enquanto isso, este tem em mãos um negócio de venda de umas terras de família espectaculares e selvagens, que estava-se mesmo a ver que não iam ser vendidas, porque afinal o senhor é um homem bom e de princípios e não podia deixar destruir a riqueza natural do Havai para se erguer um mega resort. Pois claro que sim.




sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Trivialidades que me irritam #5

Mas porque raio é que todos os velhos insistem em comprar BMWs e Mercedes se é para andarem a 30km/h?! Alguém me explica? Adoro especialmente quando estão parados na berma da estrada e decidem que é o momento de voltar à mesma, ignorando coisas tão singelas como espelhos retrovisores!

E porque é toda a santa velha tem de andar na estrada, cheia de sacas e saquinhas, que ainda ocupam mais espaço, quando têm um passeio ao lado de três metros? Pfff...

terça-feira, 13 de novembro de 2012

007 - Skyfall

Ora depois de mais um 007 aviado, o que é que eu achei?
Em primeiro lugar, assumo que sou fã da ziliãologia do James Bond. É blockbuster e não estou nem aí, meus queridos críticos de cinema de sofá! O 007 é o McDonald's do cinema. O que quer dizer que não passa de uma grande salgalhada falseada e bem distante da realidade, mas que nós adoramos porque tudo junto sabe bem e conforta-nos cá dentro.
Não é o meu preferido do Daniel Craig, esse continua a ser o Casino Royale, mas ainda assim é bem melhor do que o imperceptível Quantum of Solace. 
O que irrita: a destruição absurda de metade de Londres, porque estourar com um ou dois Aston Martin já não era espectacular o suficiente e o flirt com toda e qualquer portadora de vagina que se lhe atravesse à frente. Para sorte dele, são todas boazonas. Para azar delas, todas são completamente desprovidas de personalidade e não há nem uma que lhe dê um bocadinho de luta e que não se deixe seduzir ao fim de meia dúzia de frases. 
O estranho: ao fim de vinte filmes de 007, com dois M's masculinos e uma boa cota-parte com Judi Dench, na última aparição dela é que se lembram de apelidarem-na de "Mom"? Não percebi. Era suposto ser enternecedor? É que não soou bem. E depois de tanto nos vangloriarmos com um vilão português, esperava pelo menos uma referência a Portugal. Niente. Nem para amostra. Nem isso tem interesse nenhum para a história. Acho que foi uma jogada de marketing e que devem dizer o mesmo a toda a América latina. Nós é que como portuguesinhos adoramos que nos gabem e que nos encham o ego e caímos como patinhos.
O melhor: adorei o novo Q, o retorno da Moneypenny - apenas por relembrar os filmes antigos, porque a transição da personagem de agente para secretária é uma palhaçada - e o Daniel Craig, que continua a oferecer a todas mulheres uma quantidade absurda de músculos a quererem rasgar-lhe o fato. Aqueles músculos têm vida própria e gritam para serem mostrados! E nós agradecemos que o sejam! E muito!


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Disse-me o maneta aqui da zona

Ó senhora dê-me uma moedinha. - agarrado à manga vazia da camisa. Dê-me um beijinho. Make love not war. Será que ela 'tá grávida?

"Foi os termos que ele falou", parafraseando a senhora do E ele virou-se por trás e disse: dá-me o pito! E eu dei-lhe um grito: nãaaaaooo!

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Curiosidades sobre as nossas férias de uma pertinência atroz e que vos vão deixar boquiabertos

1 - E não é que os nossos amigos algarvios se renderam à Super Bock?
90% dos sítios onde fomos vendiam a nossa tão estimada e carinhosamente apelidada Super! E não era simplesmente por terem as duas opções, Super Bock e Sagres, em garrafa, a cerveja à pressão era Super Bock! Olhem que alegria que estes conterrâneos do meu homem me deram! Podem teimar em chamar imperial a um fino, mas ao menos sabem o que bebem!

2 - Não mergulhamos no Algarve uma única vez, mas molhámos os pés num riacho do Gerês!
Até rimei! Chapinhamos, felizes da vida, entre montanhas e só não fomos à praia em Albufeira por causa do tempo e das suas manhas! Olhem, rimei outra vez! Se a poesia não brotasse de mim como os cogumelos brotam da terra, até diria que fiz de propósito!

3 - Fizemos uma breve passagem pela localidade de Lustosa. O que é que Lustosa tem assim de tão relevante? É berço e residência da Sandra da Casa dos Segredos! Ós portantos, tomem lá! Roam-se de inveja, que já dei lá o ar de minha graça e vocês não! Pimba!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Autumn romance

As nossas férias foram maravilhosas, muito obrigada. Houve de tudo a que temos direito, passeios, boa comida, bebida... E mais não digo, que não têm nada a ver com isso! 
Deixo-vos algumas das minhas espectaculares fotos ao estilo da revista Fugas.