sexta-feira, 20 de julho de 2012

Estes mosquitos de hoje em dia...

...não têm ética nenhuma!
Morderem-me a planta do pé?! A sério?! Como é que eu coço sem ter ainda mais cócegas? Não se faz, não se faz...

O que de mais desinteressante se passa por aí

Muito giras estas novas tendências parlamentares, licenciatura num ano/ U. Lusófona, em contraste com a moda Primavera/ Verão do passado, licenciatura ao Domingo/ U. Independente, mas eu quero que o Relvas se foda, já que está visto que não arreda pé do ministério e não se demite.

Tão pouco estou interessada que o Mantorras tenha terminado a sua extremamente activa carreira nesse jogo ainda mais desinteressante que foi o da Fundação Figo contra o Benfica.

E ainda mais desinteressante do que isso (é notícia velha, mas que desconhecia) é um livro que vi, enquanto passeava na Feira do Livro da minha cidade, sobre conversas entre o Sérgio Godinho e o João Moutinho! 
Ora bem, saber o que o Sérgio Godinho tem para dizer ao mundo já se me afigura com pouco interesse, mas vá, o senhor tem décadas de carreira, é uma das figuras da música de intervenção e sob certo formato de entrevista, até lhe dou o benefício da dúvida - apesar de detestar o Daniel Oliveira, adoro o tom intimista das suas entrevistas no Alta Definição, sem que estas caiam no sensacionalismo; são super interessantes! Mas o que raio é que me interessa saber que opiniões e pensamentos o Moutinho tem sobre o que quer que seja? E vocês sabem o quanto eu gosto dele! Pior! O que me interessa uma conversa sobre os fungos das bananas da ilha da Madeira e o excesso de calcário do tambor da máquina de lavar a roupa da Heloísa Miranda, mais coisa, menos coisa, o equiparável ao tal livro sobre futebol e música???

Interessante, interessante, e era aqui que eu queria chegar, é o concerto que ontem houve em Cascais da maravilhosa Badu! Alguém viu/ ouviu?

terça-feira, 17 de julho de 2012

Extrapolações

Estou num estado inebriado tal, em que nada mais me importa, muito menos o que é mundano e mesquinho. Muito menos o que ou quem me polui a mente. Estou ainda a levitar entre a realidade feia e o mundo bonito dos sonhos, em que isto é êxtase e pura felicidade:

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Dêem-me só um momentinho, que ainda estou incrédula e não caibo em mim de loucura e alegria com o concerto que acabo de assistir!

QUE CONCERTO INACREDITÁVEL! Vê-los ao vivo fez-me ter a noção que eles não são muito bons, eles são GIGANTES!
 
A quem não foi: Tomai todos nas ventas e comei mais ainda, esta foi a setlist perdida por vós! (Perdoe-me Sr. Jesus pela apropriação, mas pecado é ter falhado um concerto tão bom!)

Bloom 
15 Step 
Morning Mr. Magpie 
Staircase 
Weird Fishes/Arpeggi 
The Gloaming 
Separator 
Pyramid Song 
I Might Be Wrong 
Climbing Up the Walls 
Nude 
Exit Music (for a Film) 
Lotus Flower 
There There 
Feral 
Bodysnatchers 

Encore:
Give Up the Ghost 
Reckoner 
Lucky 
Paranoid Android 
Everything In Its Right Place (with The One I Love intro)
Idioteque 
Encore 2:
Street Spirit (Fade Out) 

Para mim, não faltou nenhuma. Em relação a Radiohead, se hoje morrer morro feliz!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Esta merda de maltratarem os animais!

Não sou pelos Verdes, não sou nenhuma activista ambientalista, não sou vegetariana nem sequer sou contra o uso de animais em experiências laboratoriais, que são infelizmente necessários. Num mundo ideal ou talvez um dia deixem de o ser, mas não agora. E não me lixem com moralismos que isso tudo é igualmente mau, porque tendo em conta o crescimento populacional mundial coisas como aviários onde vivem 20000 aves, onde o espaço disponível na verdade só serviria para 18000 de modo a proporcionar-lhes alguma qualidade de vida, ou testes laboratoriais para pesquisas médicas são males necessários. Mas maltratar animais gratuitamente? Por gozo? Por poder? Por crenças religiosas idiotas? Revolta-me!
Um ser vivo que habitualmente tratamos como membro da família, que apresenta estados de humor, quase como se de uma pessoa se tratasse e que a única coisa que os distingue de nós são míseros pontos percentuais de DNA ser tratado assim choca-me quase tanto como se maltratassem um bebé. Ser capaz de inflingir tanta dor a um animal e virar costas indiferente aos excruciantes gemidos de agonia e sofrimento dele não é ser-se um animal, que esses poucas vezes o fazem sem se sentirem ameaçados e ainda que o façam não têm a capacidade de racionalização que nós temos, é mesmo ser-se um CABRÃO DE MERDA, que merece uma sova igualmente dolorosa e uma boa temporada na cadeia!

terça-feira, 10 de julho de 2012

Centésimo Fuck!

Parabéns a mim e a este blog, que chegou às 100 publicações!
Assim, num piscar de olhos! Lembro-me como se fosse há 5 meses do dia em que o criei, era eu jovem e bela e achava que isto não ia durar nem seis dias. Mas eis que após 100 disparates soltados para esta blogosfera cá continuo, ainda jovem, mas cada vez mais bela!


domingo, 8 de julho de 2012

Mais porcalhices dessa grande alpinista social

A Daniela P. diz que gostava que o Bruno Alves lhe passasse creme no corpo (foi o primeiro nome que lhe veio à cabeça, na verdade ela queria referir-se a metade de Portugal) e que não faz nudismo na praia porque tem vergonha de se despir! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH! Relembro: vista frontal da sua vajaina na Penthouse! Foi a piada do dia do Correio da Manhã!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Daniela P., essa grande alpinista social

Há muito que me andava a aperceber do nível desta Daniela, mas agora ela ultrapassou todos os limites. Então não é que esta coitada anda a ambicionar o lugar da nossa diva Lucy, junto do seu ex, Djaló?!

Mas voltando um pouco atrás: Quem é ela? - perguntam vocês. Ex-compincha da Fanny da Casa dos Segredos. No programa, fazia-se passar por menina de bem (quando na verdade é uma badalhoca), tratava a Teresa Guilherme por "Tia Teresa" (badalhoca chique) e volta e meia chorava-se toda porque "Ai que o meu paizinho está tão doente!" - Tinha bom remédio que era não entrar para o programa e assim já não tinha com que se preocupar. Era histérica, oca e com todos os tiques e mariquices dessas pseudo-betas.
Quando saiu do programa resolveu insinuar-se a um dos possíveis vencedores, a quem nunca tinha dado grande conversa enquanto esteve na Casa, pois eis que cá fora descobriu que até ia com a cara do rapaz (tradução: quando os holofotes começam a fugir, Danielinha corre atrás).
Pouco depois (badalhoca que é), fez uma sessão fotográfica para a Penthouse. E ao contrário das nossas coelhinhas ela mostrou tudo! Tudo mesmo! Bem escarrapachado! E claro, como sempre nestas coisas: "Os meus pais apoiaram-me imenso" - Claro que sim! Qual é o pai é que não gosta de ver a vajaina de sua filha ao pormenor e ainda partilhá-la com os amigos?
A partir daí, começou a aparecer praticamente todas as semanas no Correio da Manhã, quase a rivalizar com a nossa Lucy, rainha da secção cor-de-rosa deste jornal!
Se dúvidas havia sobre o quão badalhoca ela é, estas dissiparam-se quando há uns tempos se especulava sobre a separação do Ronaldo e da Irina e eis que surge toda contentinha Daniela Pu**, perdão, Daniela Pê a afirmar que se dava muito bem com a Dona Dolores, que esta a havia convidado a passar uns dias em sua casa e que até a tratava por "nora", amicíssimas que eram desde há meio ano!
Depois disso, foi vê-la relacionada com o Zeca, o das pielas d'A tua cara não me é estranha, com quem se encontrou casualmente numa discoteca - estas coisas são sempre fruto do acaso -, com um pugilista qualquer, por quem estava apaixonadíssima - durou dois meses... - e agora é notícia por aparecer junto a Djaló!!! Mais uma vez, Daniela defende-se, dizendo que não significa nada, já que "são apenas amigos" - Amiga de meio mundo, esta querida!

Eu estou com a Ágata, que há uns tempos não gostou da imitação que a Daniela fez de si e acusou-a de se tornar famosa "apoiada na alçada ou na cama de alguém..."!  Histérica como é, imagino-a de boca escancarada perante tal "difamação", reclamando "Por quem me tomais?" - Por uma badalhoca, filha, que é o que tu és!

Dai-lhe aquilo a que ela tem direito

Agora que falta apenas um mês e uns pózinhos parece-me a altura ideal para começar a falar do maior evento anual que conheço, o meu aniversário!
Com o seu aproximar galopante está na hora de começar a descortinar os meus desejos para prendas (prendas e não pesentes, que eu sou uma mulher do Norte, não sou tia!), mas como sou uma pessoa conscienciosa da actual difícil situação económica que atravessamos, ofereço-vos três opções à escolha, do mais dispendioso ao mais low cost, para poderem adequar a prenda aos vossos bolsos (que amiga que sou! mimai-me que não duro para sempre!):

Opção nº1: I want to bite the Big Apple!

Inspirada pela viagem do meu amigo B. a Nova Iorque e pela música da nossa querida Alice das Chaves, eu imagino-me qual pequena Carrie lusitana (sem a parte equídea), passeando de mão dada com o meu Mr. Big pela quinta avenida!
Ok, provavelmente não vestirei Prada nem calçarei Manolo Blahnik, mas com alguma ginástica os meus trapinhos Zara e as minhas ballerinas (nada como traduzir as comuns sabrinas para inglês que a coisa soa muito melhor) servirão perfeitamente para me dar um ar composto. Gira como sou também não será difícil.


Opção nº 2: We'll always have Paris!

Porque a cidade do amor é para ser gozada com o dito cujo, desta feita iria com o próprio de mon amour. Trocando juras de amor nos Champs-Élysées, em Notre Dame, junto da sepultura de Maria Madalena no Louvre... E quem sabe? Ainda volto de lá de cachucho no dedo e mão pedida sobre o Sena, com a torre Eiffel, no fundo, como quem vê de esguelha, toda iluminada!


Opção nº 3: God save the Queen!

Tendo em conta que este é o ano de Jubileu de Diamante da Rainha, parece-me simpático dar um saltinho a Londres para lhe dar dois beijinhos!
É a opção mais em conta, tendo em consideração que tenho alojamento.
Alimentai-me e dai-me a passagem e serei feliz em terras de sua Majestade! Cosmopolita como só ela (eu, não sua Majestade), saltitando de museu em museu, parque em parque e pub em pub!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Daniela Ruah - 2 Playmates portuguesas - 0

Um dia destes, ao fazer zapping, vi a Daniela Ruah numa telenovela já antiga. 
Devia ter à volta de 18 anos, feiinha e lisa que só sabe Deus, com um ar muito sem sal e um cabelo a fazer lembrar as orelhas de um cocker, mas daquelas bem farfalhudas, que já não vêem uma tosquia à algum tempo. 
Porém, o crescimento fez das suas maravilhas, os ares de Hollywood também foram simpáticos com ela e agora olhem que gira e bem mais despida do que as nossas ditas coelhinhas, Rita Pereira e Dânia Neto, que ela está:




A sessão fotográfica já é do ano passado, mas dá ou não dá coça às outras parvalhonas-armadas-em-boas-slash-sonsas? É de salientar os espectaculares cheekbones que ela tem e pelos quais me rôo de inveja! Quem me dera ter aqueles arcos zigomáticos e não, não estou a falar de nenhum osso das mamas!

E como não tem papas na língua nem tiques de vedetismo como a Ritinha, ainda fez este vídeo sobre "Coisas que soam melhor em português":


domingo, 1 de julho de 2012

Sobre os maiores da nossa rua

Tenho algumas teorias sobre pessoas com traços de personalidade muito exagerados:

- Os que têm a puta da mania que são espertos: acham-se seres superiores ao comum mortal, muitíssimo mais inteligentes do que a maioria de nós, verdadeiros mentecaptos; apostam fortemente na cultura como arma de arremesso contra o povo acéfalo; são arrogantes, condescendentes e não há tema que não dominem: desde política a arte, passando pelo desporto, desconfio que até de técnicas de jardinagem eles percebam!

Teoria: Forma de compensação por falta de sexo, infância infeliz ou problemas mal resolvidos com os pais.


- Os que alegam ser "muito qualquer coisa": são os "muito sinceros", "muito honestos", "muito frontais", etc; na tentativa de provarem, a si mesmos e aos outros, o quão "muito" eles são, tornam-se inconvenientes e insurrectos, mas aquele traçozinho de personalidade é a jóia da coroa para eles. Motivo de orgulho e de gáudio, adoram espalhar a sua auto-proclamação como quem espalha a Despertai!

Teoria: Forma de compensação por serem fuckep up; pessoas confusas, que aspiram a uma personalidade forte e vincada. Caem em contradição que nem tordos.


- Os que têm a puta da mania que são os maiores: são tão bons, tão bons, tão bons que parecem acreditar que vivem uma super-vida, até um simples espirro tem quase sempre uma história inacreditável por trás; ruidosos e espalhafatosos, tudo gira à sua volta e adoram pôr-se a jeito para receberem elogios; desconfio que se jantassem com o Gandhi, Mozart, Van Gogh e Einstein, ainda assim eram eles as estrelas!

Teoria: Forma de compensação por uma auto-estima muito baixinha. A vida deles é uma merda e eles sabem-no.